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Heitor Villa-Lobos

| quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Heitor Villa-Lobos nasceu a 5 de março de 1887, no Rio de Janeiro. Filho de Noêmia Villa-Lobos e Raul Villa-Lobos, funcionário da Biblioteca Nacional e músico amador. Recebeu sua primeira instrução musical aos seis anos, vinda do pai, que adaptou uma viola para que o filho pudesse estudar violoncelo.

Sua formação musical foi muito inflenciada pelas noites de sábado da casa dos Villa-Lobos que recebiam grandes nomes da época para cantar e tocar até de madrugada. Sua tia Fifinha lhe apresentou os Prelúdios e Fugas do Cravo bem temperado de J. S. Bach, compositor que lhe serviu como fonte de inspiração para a criação das nove Bachianas Brasileiras.

Seus biógrafos afirmam que ele estudou no Instituto Nacional de Música, mas o próprio Villa-Lobos disse que detestava tal escola. Autodidata, viajou pelo interior do Brasil pesquisando seu folclore e entrando em contato com uma música diferente da que estava acostumado a ouvir: modas caipiras, tocadores de viola e outros tipos que mais tarde viriam a universalizar-se através de suas obras.

Villa-Lobos passa a apresentar-se oficialmente como compositor a partir de 1915, com uma série de concertos no Rio de Janeiro. Foi duramente criticado pela imprensa pela “modernidade de sua música”. Em fevereiro de l922, participou da Semana de Arte Moderna apresentando, dentre outras obras, as Danças características africanas.

Começa a ganhar a Europa em l923. No seu retorno de Paris, no ano seguinte, Manuel Bandeira saudava-o da seguinte maneira: “Villa-Lobos acaba de chegar de Paris. Quem chega de Paris espera-se que chegue cheio de Paris. Entretanto, Villa-Lobos chegou cheio de Villa-Lobos”.

Retorna à Paris em l927, para organizar concertos e publicar várias obras. No segundo semestre de 1930, volta provisoriamente ao Brasil para a realização de um concerto em São Paulo. Apresenta um revolucionário plano de Educação Musical à Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e, com a aprovação do mesmo, acaba mudando-se definitivamente para o Brasil.

Após dois anos de trabalho em São Paulo, Villa-Lobos foi convidado pelo Secretário de Educação do Estado do Rio de Janeiro - Anísio Teixeira - para organizar e dirigir a Superintendência de Educação Musical e Artística (Sema), que introduzia o ensino da Música e o Canto Coral nas escolas. Apoiado pelo então Presidente da República, Getúlio Vargas, organizou Concentrações Orfeônicas, chegando a reunir, sob sua regência, até 40 mil escolares. Em 1942, criou o Conservatório Nacional de Canto Orfeônico.

Convencido pelo Maestro Leopold Stokowski, seu amigo desde Paris, aceitou, em 1944, o convite do Maestro norte-americano Werner Janssen para uma turnê pelos EUA, para onde voltou várias vezes.

Heitor Villa-Lobos morreu de câncer em 17 de novembro de 1959, no Rio de Janeiro.




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Cinema a R$ 2,00 | XII Projeta Brasil celebra o cinema nacional na Rede Cinemark

| sexta-feira, 4 de novembro de 2011
A próxima segunda-feira (7) é dedicada ao cinema nacional na rede Cinemark, que promove o 12º Projeta Brasil. A programação é composta por 35 filmes tupiniquins, grande parte deles lançados a partir de novembro de 2010.

É a chance de ver, por R$ 2, filmes que já saíram de cartaz. Entre os destaques estão o ainda inédito "Os 3", de Nando Olival, e o recém-lançado "O Palhaço", de Selton Mello.


Confira alguns dos filmes que estão em cartaz no 12º Projeta Brasil em São Paulo:

"Os 3"
"Assalto ao Banco Central"
"Brasil Animado"
"Bróder"
"Bruna Surfistinha"
"Capitães da Areia"
"Cilada.com"
"De Pernas pro Ar"
"As Doze Estrelas"
"Elvis & Madona"
"Estamos Juntos"
"Família Vende Tudo"
"O Homem do Futuro"
"Lope"
"As Mães de Chico Xavier"
"Malu de Bicicleta"
"Mamonas Pra Sempre"
"Meu País"
"Não se Preocupe, Nada vai dar Certo"
"No Olho da Rua"
"Onde Está a Felicicidade?"
"Palavra Cantada 3D - Shows Brincadeiras Musicais"
"O Palhaço"
"Uma Professora Muito Maluquinha"
"Qualquer Gato Vira-Lata"
"Rock Brasília - Era de Ouro"
"Todo Mundo Tem Problemas Sexuais"

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Theatro Municipal e Bilbioteca Mário de Andrade recebem 3º Festival Internacional de Violão Leo Brouwer

| sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Abertura acontece dia 23, às 11h, no Theatro Municipal de São Paulo e contará com uma apresentação do Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo

O Theatro Municipal de São Paulo (TMSP) recebe, dia 23, às 11h, o concerto de abertura do 3º Festival Internacional de Violão Leo Brouwer 2011, evento que chega a diversas cidades do país. A apresentação traz a Orquestra Sinfônica Municipal sob a regência do musicista cubano que batiza o evento. O programa faz homenagem ao povo japonês e conta com a presença do solista Shin-ichi Fukuda, violonista natural do país asiático.

Ainda no dia 23, às 17h, acontece o Encontro de Cordas Cuba/Brasil, no qual o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo interpreta quatro peças de autoria de Brouwer com primeira audição no Brasil: “Por el Cuerpo del Viento”, “La Danza Imposible”, “La Voz Ritual para el Comienzo del Año” e “Cambió el Ritmo de la Noche”. Depois do intervalo, dois virtuoses da música brasileira, Hamilton de Holanda, no bandolim, e Yamandú Costa, no violão, tocam duas peças da suíte “Retratos de Radamés Gnattali”, acompanhados pelo Quarteto.

Além do TMSP, também a Biblioteca Mário de Andrade é palco de cursos e ensaios abertos. Nicolas de Souza Barros conduz a primeira série de aulas, dia 24, sobre história da técnica dos instrumentos de cordas dedilhadas. Para se inscrever na atividade, é preciso preencher cadastro com antecedência no site: www.festivalleobrouwer.com.br. Dia 26, a partir das 9h30, o chileno Marcelo de La Puebla ministra a primeira masterclass na Biblioteca, seguida por duas palestras com o violonista chileno Luciano Morais, da Universidade de São Paulo, e Humberto Amorim, da Universidade Federal do Rio de Janeiro. De 25 a 27, sempre às 18h, ocorrem ensaios abertos ao público. No último dia, acontece o Encontro de Violões Chile/Brasil, com homenagem a Víctor Jara, músico e ativista chileno morto em 1973. Na apresentação, de La Puebla será o solista.

O encerramento está marcado para dia 30, às 11h, no Museu de Arte de São Paulo (Masp).

Serviço:
/ Theatro Municipal de São Paulo. Praça Ramos de Azevedo, s/nº, Centro. Bilheteria: 3397-0327, de 2ª a 6ª, das 10h às 19h, ou até o início do espetáculo. Sáb., dom. e feriados, das 10h às 17h, ou até o início do espetáculo. Nos concertos de domingo às 11h, aberta excepcionalmente às 9h.

/ Biblioteca Mário de Andrade. Rua da Consolação, 94, Consolação, Centro. Tel. 3256-5270.

Veja a Programação Completa:

ORQUESTRA SINFÔNICA MUNICIPAL
Concerto de abertura em homenagem ao povo japonês. Regência: Leo Brouwer. Solista: Schin-Ichi Fukuda (violão).
No programa, obras do maestro e compositor cubano Leo Brouwer em primeiras audições no Brasil: “Las Ciudades Invisibles”, “Canción da Gesta” e “Concerto de Réquiem”, para violão e orquestra, em memória de Toru Takemitsu II.
| TMSP. Dia 21, 21h. Dia 23, 11h. R$ 15 a R$ 50

QUARTETO DE CORDAS DA CIDADE DE SÃO PAULO E CONVIDADOS
Com Betina Stegmann e Nelson Rios (violinos), Marcelo Jaffé (viola) e Robert Suetholz (violoncelo). Convidados: Yamandú Costa (violão) e Hamilton de Holanda (bandolim).
Programa com música cubana e popular brasileira. Na primeira parte, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo executa “Quarteto de Cordas nº 3”, de Leo Brouwer. Na segunda parte, os convidados interpretam obras como “Samba do Veio” e “Luz da Aurora”.
| TMSP. Dia 23, 17h. R$ 15 a R$ 50

MÚSICA DE CÂMARA E DUOS
Com o duo de violões Eduardo Fernández (Uruguai) e Schin-Ichi Fukuda (Japão), o Quarteto de Violões do Festival Leo Brouwer (Brasil) e o duo Toninho Carrasqueira (flauta) e Edelton Gloeden (violão).
| BMA. Dia 25, 18h e 20h. Grátis

VIOLÃO SOLO E MÚSICA DE CÂMARA
Com o Duo Ondina (Cuba), Nicolas de Souza Barros (violão de oito cordas), Niurka Gonzáles (flauta) e Maria Navarro (piano).
| BMA. Dia 26, 18h e 20h. Grátis

MÚSICA LATINO- AMERICANA E MÚSICA POPULAR BRASILEIRA
Com os violonistas Marcelo de La Puebla (Chile/Espanha), Paulo Bellinati (Brasil) e Cristina Azuma (França).
| BMA. Dia 27, 18h e 20h. Grátis


Fonte: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/noticias /?p=9585

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Ex-baixista do Weezer é encontrado morto em hotel aos 40 anos

| segunda-feira, 10 de outubro de 2011

O ex-baixista do Weezer, Mikey Welsh, morre em um quarto de hotel em Chicago, disse a polícia neste domingo (9).Laura Kubiak, porta-voz da polícia de Chicago, disse que Welsh deveria sair do hotel Rafaello às 13h de sábado. Quando ele não saiu, funcionários do hotel entraram no quarto, e o encontraram inconsciente, e ele não estava respirando.

Oficiais disseram que o resultado da autópsia estará disponível no domingo à tarde. Kubiak disse que não há indícios de ter havido um crime.

Welsh, 40 anos, de Burlington, tocou com o Weezer de 1998 a 2001, e deixou o grupo após sofrer um colapso nervoso, segundo o site da banda. Ele, então, seguiu a carreira de pintor.

“Estou dando um tempo na música”, disse ele ao Metro West Daily News, em 2002. “Realmente sinto que preciso reinventar a mim mesmo e mudar, e não poderia ser mais pintando. A música ainda é uma parte importante da minha vida, mas eu realmente não tenho desejo de continuar tocando.”

Weezer publicou uma mensagem em seu site, dizendo que o tempo de Welsh com a banda foi “vital, essencial, selvagem e incrível.”

“Um talento único, um amigo muito amoroso, um pai, e um grande artista se foi, mas nós nunca o esqueceremos”, disse a banda.

Welsh planejava participar do show do Weezer neste domingo no Riot Fest, em Chicago.

“Estou empolgado em encontrar os meninos, sair e me divertir”, escreveu ele em seu Facebook no início deste mês.

Fonte: http://kissfm.com.br/portal/noticias/exbaixista-do-weezer-e-encontrado-morto-em-hotel-aos-40-anos

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Fabiana Cozza, Yaniel Matos, Pepe Cisneros e Banda Cuba 7 no Auditório do Memorial da América Latina

| sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Conexão Latina: Fabiana Cozza, conhecida por seu samba, e os pianistas cubanos Yaniel Matos e Pepe Cisneros se encontram no palco desta sexta-feira

A aclamada sambista brasileira Fabiana Cozza se “conecta” aos pianistas cubanos Yaniel Matos e Pepe Cisneros na sexta, 30 de setembro, às 21h. Juntos eles interpretam no Auditório Simón Bolívar o chamado “feeling”, popularmente conhecido por bolero, difundido em Havana nos anos 50 por nomes como Beni Moré, Ibrahim Ferrer e Omara Portuondo. E o samba-canção brasileiro de grandes nomes como Elizeth Cardoso, Nora Ney e Ângela Maria.

Para arrematar, a conexão cubana-brasileira incursiona por composições do universo afro-religioso de ambos os países. Fabiana, Yaniel e Pepe serão acompanhados por um quinteto formado pelos músicos André Santos (baixo), Celso de Almeida (bateria), Douglas Alonso (percussão), Gian Correa (violão) e Henrique Araújo (bandolim e cavaco).

Fabiana Cozza

Filha de um veterano puxador de samba da tradicional Escola de Samba Camisa Verde e Branco, a paulistana Fabiana Cozza tem se destacado entre as intérpretes do Brasil na última década. É a crítica especializada quem diz isso. Com dois CDs e um DVD, lançados em doze anos de carreira, a artista foi indicada ao Prêmio TIM 2008 nas categorias "Melhor Cantora de Samba" e “Melhor Cantora pelo Júri Popular”; em 2005, recebeu as indicações para "Revelação" e "Melhor Cantora de Samba" e participou do Prêmio Rival Petrobrás na categoria "Artista Revelação". Ela também foi indicada para o Prêmio Troféu Raça Negra 2010, categoria “música” e “Prêmio Melhor Cantora – Revista Quem Acontece 2010”.

Nos últimos anos, Fabiana tem sido convidada por ícones da música brasileira e internacional para turnês e gravações. Entre eles, destacam-se João Bosco, Chico César, Zimbo Trio, Jair Rodrigues, Francis Hime, Sadao Watanabe, Carlos Lyra, Dona Ivone Lara, Ivan Lins, Nei Lopes, Almir Guineto, Leci Brandão, Tom Zé e Orquestra Jazz Sinfônica. De sua geração, Fabiana tem dividido o palco com parceiros e admiradores como a cantora Maria Rita, o rapper Rappin Hood, os paulistanos do Quinteto em Branco e Preto e Emicida.

Alguns espetáculos marcam a carreira da artista de maneira pontual nos últimos anos: Fabiana Cozza se apresentou no Teatro Municipal da cidade de São Paulo, no projeto Virada Cultural, interpretando o CD "Fino do Fino" ao lado do Zimbo Trio; no Auditório Ibirapuera foi a vez de "Dois na Bossa", com Jair Rodrigues e Zimbo Trio; na Praça da Sé, cantou para 35 mil pessoas no Dia da Consciência Negra; em Paris participou com sucesso do Festival de Cultura Brasileira; excursionou pelo Japão em homenagem a Baden Powel, a convite de Sadao Watanabe; e prestou um tributo à cantora francesa Edith Piaf, ao lado da Orquestra Jazz Sinfônica.

Yaniel Matos

O instrumentista cubano Yaniel Matos teve seus primeiros contatos com a música através de sua família e ouvindo a seus tios e avós. Aos oito anos começa a estudar violoncelo e piano no conservatório Estevan Sala em Santiago de Cuba até 1994, quando se muda para a Havana onde termina seus estudos de composição e violoncelo no Instituto Superior de Arte, graduado pelos professores Harold Gramatges e Jose Loyola e Amparo del Riego. Em seu tempo em Havana, passa pelas orquestras mais prestigiadas do país, tocando junto a músicos como Chucho Valdes, Issac Delgado, Orlando Valles Maraca entre outros, tendo realizado diversas tournées, nacionais e internacionais. Também fez parte da orquestra juvenil de Havana e do Quarteto de Cordas do Instituto Superior de Artes, como
violoncelista.

No ano 2000, muda-se para o Brasil e se instala na cidade de São Paulo, local que lhe permite estudar e tocar vários estilos e gêneros musicais. Em 2003 forma o Mani Padme Trio junto ao baterista Ricardo Mosca e o baixista Du Moreira e grava seu primeiro CD “Um Dia de Chuva”. Lançado no Brasil com distribuição da Tratore e na Itália pela gravadora Red Records (www.redrec.net), o CD é uma comovente mistura do sotaque cubano e brasileiro no reino do jazz latino. O segundo CD do Mani Padme Trio, “Depois”, foi lançado em 2007, pela mesma gravadora Red Records, com o baixista Zeca Assumpção e tendo como convidado no sax e flauta Teco Cardoso.

No ano de 2006 Yaniel cria o grupo denominado “Cuba Jazz Plus”, quinteto de jazz contemporâneo formado por excelentes jazzistas cubanos, com Yosvany Terry (sax), Dafnis Prieto (bateria), Yunior Terry (baixo) que residem em Nova York, e Julio Padron (trompete), morador de Cuba. Este quinteto apresentou-se em várias cidades brasileiras com grande sucesso.

Em seu mais recente CD, “En Movimiento”, lançado no Auditório Ibirapuera, Yaniel mostra uma síntese de sua vivência cubana/brasileira, experimentando novas sonoridades em uma linguagem jazzística cheia de cores e sons descritivos, que realçam a irmandade sonora dos dois povos. Perfeitamente integrado à cena musical brasileira e internacional, Yanel já tocou e gravou com artistas como Carlinhos Brown, Célia Cruz, Kiko Loureiro, Angra, Timbalada, Heartbreak, Jane Brunnett, Los Jubilados, Antonio Pinto, Bid, Max de Castro, Rosário Flore, entre outros.

Pepe Cisneros

Pepe Cisneros é músico, produtor musical e arranjador. De carreira consolidada noa conexão Brasil/Cuba, trabalhou em diversos trios, quartetos, quintetos e big bands. Participou de festivais de jazz internacionais, como o Jazz Plaza, de Havana, o Festival de Jazz de Barbados, e o Free Jazz, de São Paulo.

O pianista cubano nasceu na cidade de Guantanamo, Cuba, em 1968. Começou seus estudos musicais aos 11 anos, na Escola Municipal de Música Luis A. Carbo, no ano de 1981, em percussão e piano; em 1987 gradua-se na Escola Nacional de Artes, em Havana. Torna-se professor na Escola Vocacional de Arte, em Guantanamo e posteriormente na Escola Nacional de Artes de Havana.

Em 1992 vem ao Brasil, por meio de intercâmbio cultural, para conhecer mais profundamente o universo musical brasileiro, viajando pelo país e fixando residência na cidade de São Paulo. Em 1997 é convidado a integrar a Orquestra Heartbreakers, com os quais vem realizando apresentações, turnês, cds, dvds. A orquestra HB, que existe desde 1987, realiza inúmeros trabalhos nos estilos de salsa, jazz e MPB. Com a orquestra recebeu a premiação da crítica do Prêmio Sharp.

Como instrumentista (pianista e percussionista), paralelamente a seu trabalho com o HB, tocou com Caetano Veloso e Jorge Mautner no cd “Eu não peço desculpas”, participou de turnês com Gabriel O Pensador no dvd “Acústico MTV”, e com Marina Lima, Elza Soares, Toninho Horta, entre outros. Participou também da gravação do último cd de Jorge Benson, ainda não lançado no Brasil, e do show da cantora cubana Omara Portuondo, do filme Buena Vista Social Club.

Como produtor musical fez a trilha da peça “João e Maria”, da Cia. Le Plat Du Jour e trilhas para a escola de balé Carla Peroti. Como arranjador e instrumentista, participou do espetáculo “Baile Estelar”, com direção de José Possi Neto. Neste espetáculo, o repertório era constituído de canções clássicas brasileiras das décadas 30, 40 e 50 do séc XX e algumas incursões orquestradas na música sinfônica, na tradição do folclore e das religiões afro brasileiras.

Fez parte dos espetáculos, cd e dvd: “Agô! Cantos Sagrados de Brasil e Cuba”, que celebra a beleza dos cantos sagrados do Brasil e de Cuba, nos quais a cultura e a religião dos orixás são as bases da riqueza musical; e "Siguaraya - esta mata tiene poder!", de clima intimista recheado de boleros cubanos dos anos 30 e 40. Nele, a cantora cubana Liena Centeno se derramava em versos dos mitológicos Ernesto Lecuona, Bola de Nieve e Arsênio Rodrigues.

Serviço:
Série Conexão Latina
Yaniel Matos e Pepe Cisneiros (Cuba) & Fabiana Cozza (Brasil)
Auditório Simon Bolívar.
Dia 30 de setembro, sexta-feira, 21h
Ingressos: R$ 15,00 e meia entrada.
Bilheteria: dias 29, das 14h às 18h, e 30, a partir das 14h.

Estarei lá hoje !

Texto e conteúdo retirados direto do site www.memorial.sp.gov.br